A primeira coisa que verificamos
ao comprar um automóvel, é pesquisar o número de seu chassi (sua
identificação). Tão importante quanto saber o número é descobrir, através dele,
sua procedência ao decifrá-lo (ou seja, o local e ano de fabricação, a marca, o
modelo e até o seu número dentro da linha de produção).
O número de chassi também é conhecido
mundialmente por VIN (Vehicle Identification Number), formado por 17
caracteres, mas com excessão de 3 letras que não aparecem (“I”, “O” e “Q”) já que podem ser facilmente adulteradas.
No entanto, para conhecer a
identidade de um carro é necessário ter em mãos uma tabela com os significados,
por exemplo:
- Região Geográfica: 1 (EUA), 3 (México), 8 (América do Sul/Argentina), 9
(América do Sul/Brasil), V (França), W (Alemanha), Z (Itália) etc;
- Fabricante: A (Fiat), D (Fiat nacional), F (Ford), G (GM), R (Toyota), W (VW
do Brasil), 1 (Renault francesa), 7 (Chrysler), U (Audi), Y (Renault) etc;
- Ano de Fabricação: 1 (2001), 2 (2002), 3 (2003) etc.
No Brasil, a numeração foi regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito
(Contran) em 1995, de acordo a ABNT que padronizou a identificação seguindo
normas mundiais. A maioria dos carros produzidos antes desse ano já possuía um
código de identificação, mas cada montadora fazia sua própria marcação.
Fonte: Revista Quatro Rodas, 2002.