quarta-feira, 16 de março de 2016

A CALIBRAGEM DOS PNEUS DEVE SER FEITA COM OS PNEUS FRIOS.

Seu posto de confiança fica muito longe da sua casa e os pneus já chegam quentes? Então recomenda-se somar 4 libras aos valores recomendados.

Aproveite a calibragem e não se esqueça de checar também o estepe. Ele está ali guardadinho e muitas vezes esquecido, mas quando você menos esperar ele vai te salvar e por isso também merece sua atenção!


segunda-feira, 14 de março de 2016

SEU CARRO POSSUI O SILENCIADOR EM CONDIÇÕES NORMAIS?

Em carros particulares a gasolina, álcool ou flex, índices de hidrocarboneto (HC) acima dos permitidos criam exigência na hora da vistoria anual do DETRAN — Apenas uma observação é colocada no documento.

O que reprova mesmo é a ausência do silenciador de ruídos e seu estado geral (se há corrosão acentuada, fugas de gases ou fixação deficiente).

Fique atento, mantenha em dia a manutenção de seu automóvel.


sexta-feira, 11 de março de 2016

FIQUE ATENTO AO ESTADO DE SEUS PNEUS!


Os pneus devem sempre ser verificados. Neste caso, fique atento ao  TWI (Tread Wear Indicator - É um filete de borracha disposto transversalmente aos sulcos em alguns pontos da banda de rodagem).

Quando a altura dos gomos atinge o TWI, quer dizer que o pneu está em seu limite de segurança — que, segundo o Contran (Resolução número 558/80), é de 1,6 mm de profundidade.

Por que limite de segurança? Com os pneus deste jeito, um carro sem ABS pode precisar de uma distância até 70% maior para parar. Já para carros com ABS, a variação pode ser de 35%.

Então, mantenha os pneus (inclusive o estepe, que deve estar calibrado) rigorosamente dentro desse limite.

quarta-feira, 9 de março de 2016

CUIDADO COM A FERRUGEM NO Nº DE CHASSI!

Um dos problemas mais chatos é a ferrugem no número do chassi, em decorrência de penetração de água. Se impedir a cópia com lápis e etiqueta de papel, pode ser necessário procurar especialistas em tirar essa oxidação e tentar salvar a numeração.

Mas, se a ferrugem chegar a um ponto crítico, que impeça a cópia da numeração, o chassi deverá ser remarcado em uma oficina cadastrada pelo DETRAN. O prejuízo é grande: além de pagar as taxas pelo serviço por meio famoso “Duda”, a sigla REM será gravada ao lado dos números do chassi do veículo e adicionada ao documento. Essa indicação de chassi remarcado pode dificultar a revenda do carro e, geralmente, provoca sua desvalorização. Além, disso, muitas vezes gera até dificuldades na renovação do seguro.

Para tentar evitar tais problemas, pode ser interessante guardar uma foto da marcação original, que vai comprovar que a numeração foi refeita por causa da ferrugem.


segunda-feira, 7 de março de 2016

COMO É COMPOSTO O CÓDIGO DE CHASSI


A primeira coisa que verificamos ao comprar um automóvel, é pesquisar o número de seu chassi (sua identificação). Tão importante quanto saber o número é descobrir, através dele, sua procedência ao decifrá-lo (ou seja, o local e ano de fabricação, a marca, o modelo e até o seu número dentro da linha de produção).

O número de chassi também é conhecido mundialmente por VIN (Vehicle Identification Number), formado por 17 caracteres, mas com excessão de 3 letras que não aparecem (“I”, “O” e “Q”) já que podem ser facilmente adulteradas.

No entanto, para conhecer a identidade de um carro é necessário ter em mãos uma tabela com os significados, por exemplo:


- Região Geográfica: 1 (EUA), 3 (México), 8 (América do Sul/Argentina), 9 (América do Sul/Brasil), V (França), W (Alemanha), Z (Itália) etc;

- Fabricante: A (Fiat), D (Fiat nacional), F (Ford), G (GM), R (Toyota), W (VW do Brasil), 1 (Renault francesa), 7 (Chrysler), U (Audi), Y (Renault) etc;

- Ano de Fabricação: 1 (2001), 2 (2002), 3 (2003) etc.

No Brasil, a numeração foi regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em 1995, de acordo a ABNT que padronizou a identificação seguindo normas mundiais. A maioria dos carros produzidos antes desse ano já possuía um código de identificação, mas cada montadora fazia sua própria marcação.

Fonte: Revista Quatro Rodas, 2002

Para maiores esclarecimentos sobre o tema, consulte  https://goo.gl/ZpMiHV